Estou reproduzindo agora a belíssima crônica de autoria do consagrado escritor e filósofo Rubem Alves. Inclusive, ao final do texto ele faz uma crítica à "dendrofobia" presente na obra de Oscar Niemayer:
Em Defesa das Árvores
Estava eu na sala de espera do meu médico trabalhando absorto no meu laptop para matar o tempo, os “oclinhos” de ver perto na frente dos olhos, ao longe tudo era um borrão quando, de repente, um borrão alto se colocou à minha frente, baixei os “oclinhos” para ver à distância: era um homem que conheci menino, de precoce vocação científica, posto que menino ainda, se comprazia em experimentos incendiários com gases mal cheirosos.
Árvores da Avenida Cristiano Machado antes de serem cortadas |
E depois de cortadas....que tristeza.... |
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